Sem adentrar em detalhes, o presidente da Fecomércio, José Wenceslau de Souza Júnior, informou ter identificado partes boas e ruins no novo arcabouço fiscal, entregue ao Congresso Nacional nessa terça-feira (18).
Ele disse que a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) tem acompanhado a questão em Brasília e feito um trabalho corpo a corpo com deputados federais e senadores.
“Como todo projeto, tem algumas partes que interessam e que nós apoiamos e tem algumas partes que nós somos contrários, mas tem uma longa caminhada ainda dessa proposta de mudança fiscal”, comentou à imprensa nesta quarta-feira (19).